Nesta etapa, está prevista a geração de cerca de 100 empregos, entre diretos e indiretos – serventes, pedreiros, eletricistas, encanadores, pintores e montadores de divisórias, além de engenheiros e pessoal administrativo. Parte dessa mão de obra foi contratada entre trabalhadores residentes naquela região.
De acordo com a assessoria de comunicação da Fiat, até dezembro a multinacional italiana deve anunciar os demais fornecedores da obra, incluindo a empresa que ficará responsável pela construção e montagem da planta, que pode ser iniciada ainda este ano.
O projeto completo da Fiat em Goiana está orçado em até R$ 4 bilhões, compreendendo a montadora, pista de testes e centro de pesquisas, em Goiana, além de um centro de distribuição em Suape. Está prevista a geração de cerca de 4,5 mil empregos durante a operação.
O complexo fabril será instalado em uma área de 1,4 mil hectares, às margens da BR-101. A unidade terá capacidade para produzir entre 200 mil e 250 mil carros por mês, a partir de março de 2014. Além da montadora, teremos no local o primeiro nível de sistemistas, com 16 empresas, para fornecimento just in time de autopeças.
Um segundo parque de fornecedores (supply park 2) deverá ser instalado no município vizinho de Igarassu, abrigando em torno de 40 empresas. Incluindo os fornecedores, o investimento total no complexo fabril da Fiat poderá chegar a R$ 7,2 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário