"Estou feliz e emocionada de visitar a terra natal de meu pai", afirmou durante uma cerimônia na sede da presidência búlgara, ao lado do chefe de Estado deste país, Georgui Parvanov.
Dilma afirmou estar vinculada à Bulgária "por laços de sangue, e pela memória de meu pai", que emigrou do país em 1929 e faleceu no Brasil em 1962.
A presidente brasileira, que foi condecorada por Parvanov com a ordem Stara Planina, a maior distinção da República da Bulgária, defendeu mais relações econômicas e políticas com o país europeu. "Meu país vê na Bulgária um sócio nesta região, onde queremos estreitar e expandir nossa presença" disse a presidente.
Dilma colocou uma coroa de flores com as cores da bandeira brasileira no túmulo do soldado desconhecido, no primeiro ato da visita de dois dias ao país. Diante do monumento, ela foi recebida oficialmente por seu anfitrião, com honras militares e os hinos das duas nações.
A presidente brasileira passou em revista os soldados da guarda do país balcânico, a quem cumprimentou em búlgaro. Depois, foi homenageada com um desfile acompanhado de uma banda militar.
Ainda nesta quarta, Dilma terá reuniões com o presidente e o primeiro-ministro búlgaro, Boiko Borisov.
Dilma Rousseff desembarcou na Bulgária na terça-feira à noite procedente de Bruxelas. A viagem pela Europa terminará na Turquia
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