A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) determinou a incineração de todo o estoque de tecidos dos três depósitos suspeitos, cerca de 50 toneladas, de receptação de lixo hospitalar no Agreste do Estado. As três portarias foram publicadas no Diário Oficial de Pernambuco (nº 030/2011, nº 031/2011 e nº 032/2011) nesta quarta-feira (28).
De acordo com a Apevisa, as perícias da Polícia Federal (PF) e do Instituto de Criminalística de Pernambuco (IC) constataram a presença de sangue e resíduos nas amostras de tecidos recolhidos nos galpões do Agreste. “Precisávamos responder duas perguntas: se o material interditado nos galpões já tinha sido utilizado e, se sim, se tinham sido utilizados em serviços de saúde. Os laudos comprovam essa situação”, explica o gerente da Apevisa, Jaime Brito. “Tecidos já utilizados em serviços de assistência à saúde são classificados como resíduos de serviços de saúde, ou seja, lixo hospitalar”, acrescenta Brito.
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