Uma fotografia em sem cores, talvez montagem, uma mensagem no Twitter como que postada por descuido, uma afirmação falsa e temos um novo “trending topic” no microblog.
A bola da vez foi Fidel Castro e sua suporte morte. O boato ganhou ainda mais força pois todos sabemos que o expoente da ditadura cubana está gravemente doente há pelo menos cinco anos e sua morte não seria surpresa.
Supostamente a grande mídia possui até mesmo reportagens prontas para este acontecimento, de forma a colocar a notícia no ar o mais rapidamente possível, tão logo o fato se confirme.
Hoje a rede social Twitter trouxe uma reedição do boato sobre a morte do ditador. Tendo em vista a gravidade do problema, com profundas implicações para a política internacional, a mídia tomou precauções para não transmitir o que era apenas um rumor.
O site Cubadebate publicou que as quase 100 mensagens por minuto que eram publicadas sobre a morte do líder na Internet «só poderiam vir de sistemas automatizados».
Segundo a publicação, qualquer pessoa «com um mínimo de bom senso» pode chegar sozinho à conclusão de que o Twitter, assim como «muitas outras empresas de Internet norte-americanas, muitas vezes é obrigado a cumprir ordens judiciais dos tribunais dos Estados Unidos».
O site ainda mencionou os pagamentos a utilizadores profissionais de Miami e serviços especializados que, apontam, propagam conteúdo viral que provém dos 20 milhões de dólares anuais «que o Congresso dos Estados Unidos destina, por lei, à subversão do país».
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