A denúncia dos trabalhos ilegais que estavam acontecendo no hospital foram constatadas através de documentos entregues para José Bezerra Alves e também do depoimento do gestor médico do hospital, Andersons de Farias Lima. De acordo com as informações, os profisisonais estão sendo contratados como prestadores de serviço, o que é proibido por lei. O Ministério Público ainda não sabe quantas pessoas estão envolvidas na fraude, mas a irregularidade acontece há um ano.
O Hospital Regional do Agreste tem até 60 dias para afastar os profissionais e preencher as vagas por concursados ou contratos temporários. Caso o HRA não se adeque, os promotores adiantaram que entrarão com uma ação civil pública na Justiça para obrigar o estado a realizar o concurso.Ontem (01), o Ministério Público expediu a primeira recomendação, publicada no Diário Oficial, denunciando o HRA por não prestar atendimento adequado à população com quantidade insuficiente de leitos, superlotação, ausência de profissionais e falta de higiene.

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