A Polícia Militar fechou, no início da noite desta segunda feira (09), um bingo eletrônico que funcionava clandestinamente nas proximidades do Cinema São Luiz, na rua da Aurora, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife. Trinta e três pessoas, entre elas seis funcionários, foram detidas e encaminhadas para Delegacia da Boa Vista, localizada na rua Siqueira Campos, no bairro de Santo Antônio. Também foram apreendidas 21 máquinas, 12 televisões, diversas mesas e material de papelaria utilizado como cartelas. Nenhum dinheiro foi encontrado.
A casa de jogos funcionava por trás de uma portinha de madeira. O Núcleo de Investigação Especial (NIE) da Polícia Militar vinha monitorando o local há 20 dias. “Chegamos a vir como clientes umas quatro vezes”, disse um policial, que por fazer parte do núcleo especializado não pôde se identificar. “Hoje, quando chegamos, o local estava cheio de gente. E foi um grande tumulto. Muita gente conseguiu escapar”, contou o policial militar.
Para ajudar na operação foi pedido o apoio do 16º Batalhão de Polícia Militar (16º BPM). “Uma multidão saiu correndo. Mas conseguimos deter algumas. Só não foi encontrado o dono”, explicou o tenente Josinaldo de Souza. O advogado Félix Santos, que se apresentou como representante dos funcionários do estabelecimento, julgou a ação falha. “A PM não pode levar essas pessoas e apontar que são funcionárias. A investigação foi falha. A polícia não sabe o nome de ninguém para deter como funcionário”, disse, sem querer revelar o nome do funcionário.
De acordo com a polícia, há um ano esse mesmo local teria sido fechado sob a acusação de prática do mesmo o crime: contravenção. Cinco caminhões da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon) foram disponibilizados para recolher todo o material, que foi encaminhado para Delegacia da Boa Vista.

Para ajudar na operação foi pedido o apoio do 16º Batalhão de Polícia Militar (16º BPM). “Uma multidão saiu correndo. Mas conseguimos deter algumas. Só não foi encontrado o dono”, explicou o tenente Josinaldo de Souza. O advogado Félix Santos, que se apresentou como representante dos funcionários do estabelecimento, julgou a ação falha. “A PM não pode levar essas pessoas e apontar que são funcionárias. A investigação foi falha. A polícia não sabe o nome de ninguém para deter como funcionário”, disse, sem querer revelar o nome do funcionário.
De acordo com a polícia, há um ano esse mesmo local teria sido fechado sob a acusação de prática do mesmo o crime: contravenção. Cinco caminhões da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon) foram disponibilizados para recolher todo o material, que foi encaminhado para Delegacia da Boa Vista.
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