Na situação fictícia, um avião com 40 passageiros vindos de Salvador (BA) apresenta um grave defeito num dos motores e no trem de pouso. A consequência trágica é a queda da aeronave. Uma bola de fogo se forma e bombeiros são mobilizados para tentar salvar vidas. Em 10 minutos, o incêndio é controlado e os passageiros são resgatados. O curso atendeu às recomendações da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).Para Elenilda Cunha, superintendente da Infraero no Recife, o simulado foi a oportunidade de pôr à prova o preparo da comunidade aeroportuária para enfrentar situações como a encenada. "O principal ganho é ver a integração de diversos órgãos e contingentes no salvamento de vidas. Estamos melhorando a treinamento a cada ano", pontuou. O major Ayres Luna, que fiscalizou a ação do CB esta manhã, acrescentou que o principal ganho é no tempo de atendimento à ocorrência. "A gente avalia o tempo-resposta. Isso nos dá condições de amenizar os danos de um grave acidente", explicou.
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