A carta, na qual os países expressam seu interesse na troca de experiências e no desenvolvimento do setor industrial de defesa, foi assinada pelos ministros brasileiro da área, Celso Amorim, e turco, Ismet Yilmaz.
"Os ataques cibernéticos muitas vezes geram mais danos que os ataques convencionais", disse Yilmaz, citado em comunicado do Ministério da Defesa brasileiro. Já Amorim destacou as "excelentes possibilidades de cooperação e de desenvolver projetos conjuntos".
Amorim ressaltou também que os países buscam desenvolver projetos militares modernos, com capacitação e tecnologia autônoma nos setores naval, aeroespacial, de blindagem, defesa cibernética e veículos aéreos não tripulados.
Nesse sentido, o ministro brasileiro se comprometeu a ter antes do final do ano um adido militar brasileiro na Turquia e a abrir cotas para militares turcos em unidades especializadas, como o Centro de Instrução de Guerra na Selva, na Amazônia.
Os ministros estiveram reunidos no Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, na primeira atividade da missão militar turca que visita durante esta semana várias cidades brasileiras.
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