Por cinco votos a favor e dois contra, a Suprema Corte da Grã Bretanha aprovou nesta quarta-feira a extradição do fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, à Suécia. O tribunal decidiu que ele deverá ser levado ao país em que é acusado de abuso sexual e estupro.
Assange pode apelar da decisão à Corte Europeia de Direitos Humanos, mas segundo advogados tal ação não adiaria a extradição por muito tempo.
“O pedido de extradição de Assange foi feito legalmente e seu recurso contra extradição é rejeitado”, disse Nicholas Phillips, presidente da Suprema Corte britânica, ao anunciar a decisão.
Embora o acusado admita ter mantido relação sexual consentida com as acusadoras, Assange afirma desde o início que o caso é politicamente motivado pela expansão de seu website WikiLeaks.
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