O Vaticano negou nesta segunda-feira a presença de um cardeal entre os responsáveis por vazar documentos secretos, por meio de uma declaração do porta-voz do Papa, o padre Federico Lombardi. "Desminto categoricamente que se suspeite de um cardeal, italiano ou não", declarou Lombardi à imprensa.
"Nenhum cardeal italiano está sendo investigado e, muito menos, uma mulher, como escreveu a imprensa", explicou, acrescentando que "os interrogatórios prosseguem. Muitas pessoas foram interrogadas na Cúria e nos vários dicastérios (ministérios) pela comissão de cardeais formada pelo Papa".
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