
“No que depender de nós essa relação é tranquila. Quanto ao nosso crescimento, ele é fruto de trabalho. O crescimento do PSB só faz melhorar a política e dar condições de oferecer mudanças para a população. O que tem que ficar claro é que o PSB é um partido que sabe fazer aliança, que sabe apoiar, mas não um partido para ser subjugado, não será nunca uma sublegenda ou satélite de outro partido”, cravou o socialista. “Até porque sendo o partido que é, que tem opinião e história, que tem lealdade a suas bandeiras, a gente ajuda muito mais os nossos aliados, sendo assim, do que fazendo a velha política que o Brasil viu, e, em muitos momentos, não serviu ao povo e a melhoria da qualidade da política brasileira”, completou. E concluiu: “Os partidos que se deixam subjugar são normalmente partidos que vão no caminho, do fisiologismo, do patrimonialismo e de tudo que distancia a sociedade da política”.
Além de Campos, jantou com Dilma o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), que vive uma situação parecida a do Recife, em Fortaleza, já que não apoia o candidato do PT, partido que governa a capital. O PSB lançou candidato próprio em Fortaleza. Também participaram do encontro os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. O jantar foi iniciado por volta das 19h55 e até o fechamento desta edição ainda não havia terminado. Além dos rompimentos no Recife e em Fortaleza, o PT e o PSB também estão estremecidos em Belo Horizonte (MG). Lá, os petistas não apoiam a reeleição do prefeito Márcio Lacerda (PSB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário