O corpo de Ana Sudário Canônico, de 59 anos, mãe do percussionista André Canônico, do Falamansa, foi enterrado por volta das 13h15 deste domingo no Cemitério da Lapa, na zona oeste de São Paulo. Ela foi morta na sexta-feira, em casa, e o suspeito pelo estrangulamento é Mauro Canônico, de 37 anos, também seu filho, que está preso. De acordo com a polícia, ele assumiu ter sufocado a vítima.
Durante o velório, que contou com a presença de aproximadamente 50 familiares e amigos, o músico discursou: "Infelizmente, aconteceu uma tragédia na nossa vida e a gente vai superar isso. Queria que vocês mandassem uma energia boa. Meu irmão não tem culpa de nada. Tudo o que eu sou é por causa do meu irmão. Minha mãe deu a vida por ele", disse, antes de pedir uma oração.
O advogado da família Canônico não permitiu que o Terra conversasse com os familiares. Ele afirmou que ninguém desejava falar sobre o caso. Um dos mais emocionados era o vocalista do Falamansa e amigo de André, Tato Cruz.
Entenda
Mauro Canônico foi preso em flagrante na tarde de sexta, dia 3 de agosto, suspeito de estrangular e matar a própria mãe na residência da família, na zona sul da capital paulista. Segundo o sargento Nelson Brito, a Polícia Militar foi acionada pelo pai do suspeito, que encontrou o corpo da mulher ao chegar em casa. Mauro estava em frente à residência e, ao ser questionado pelos PMs, confessou e deu detalhes do crime.
Mauro Canônico foi preso em flagrante na tarde de sexta, dia 3 de agosto, suspeito de estrangular e matar a própria mãe na residência da família, na zona sul da capital paulista. Segundo o sargento Nelson Brito, a Polícia Militar foi acionada pelo pai do suspeito, que encontrou o corpo da mulher ao chegar em casa. Mauro estava em frente à residência e, ao ser questionado pelos PMs, confessou e deu detalhes do crime.
Segundo o relato, a mãe estaria no quarto quando ele entrou no dormitório e apertou o pescoço da vítima até a morte. O pai do suspeito contou aos policiais que o filho sofre de problemas mentais, além de ter enfrentado problemas com drogas. O pai alegou que Mauro fica violento quando não está medicado.
O sargento Brito acredita que o crime tenha ocorrido por volta das 12h. A ocorrência foi registrada no 101º Distrito Policial, na capital paulista.
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