
A mulher enfrenta uma acusação por perturbar a paz dos mortos, um delito punido com até dois anos de prisão na legislação sueca.
No momento de sua prisão, há dois meses, a polícia encontrou em seu apartamento em Gotemburgo vários crânios e outros restos de esqueletos humanos.
As provas incluem também fotos da mulher com os restos, algumas em sua cama.
Além disso, descobriram uma fala em um fórum na Internet onde a mulher anunciava que abriria um site com fotos pornográficas "com belos homens e mulheres mortos".

Na abertura do julgamento, a mulher negou nesta terça-feira de novo através de sua advogada todas as acusações e ressaltou que seu interesse pelos esqueletos é por motivos históricos e que não os tratou de forma humilhante.
Segundo um exame psiquiátrico preliminar, a acusada não apresenta nenhum transtorno mental grave.
A mulher, que permanece em prisão preventiva desde sua detenção em setembro, nunca exerceu uma atividade profissional e vive da ajuda dos serviços sociais.
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