Kleber, o diretor de "O Som ao Redor", que desde quatro de janeiro em cartaz já alcançou quase 100 mil espectadores, disse, na ocasião que se "até seu vizinho faria 200 mil espectadores em um final de semana, se lançasse o vídeo do churrasco dele no esquema da Globo Filmes". Três dias depois, Cadu pediu aos amigos para divulgar seu desafio. Que se Kleber "produzir e dirigir um filme e fazer 200 mil espectadores com todo apoio da Globo Filmes... Nada do nosso trabalho será cobrado.... Se não fizer os 200 mil, assume publicamente que como diretor ele é, talvez, um bom crítico".
No mesmo dia, de Istambul, onde “O Som ao Redor” foi exibido, Kleber respondeu pelo Facebook resumindo que atingir um número “x” de espectadores não prova que ele é um cineasta. Que, para ele, “o sistema Globo Filmes faz mal a ideia de cultura no País. Atrofia o conceito de diversidade no cinema brasileiro”. E lançou um desafio de volta: que a empresa invista, ao menos, em três projetos, por ano, que “tenham pretensões de ir além, que não sumam do radar da cultura depois de três ou quatro meses cumprindo metas de atrair milhões de espectadores”.
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