Pesquisadores da Universidade federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) descobriram uma nova espécie de porco-espinho, batizada de Coendou speratus. Os animais foram vistos pela primeira vez na usina Trapiche, uma região com a biodiversidade bastante ameaçada. Por isso, segundo Antonio Rossano Mendes Pontes, cientista da UFPE e líder do estudo, a palavra speratus foi escolhida porque significa "esperança" de preservar o que resta da espécie.
Isto porque a nova espécie localizado no Centro de Endemismo de Pernambuco, uma área de Mata Atlântica nordestina ao norte do Rio São Francsico, sugere que espécies entram em extinção antes mesmo de serem descritas. Isso acontece porque a área na qual o animal foi identificado já perdeu 98% de sua cobertura original.
Um grupo com cinco animais foi localizado em uma propriedade particular que realiza um programa de restauração das matas. O achado foi feito durante um levantamento de 33 fragmentos de florestas entre os estados de Pernambuco e Alagoas.
A descoberta, publicada recentemente na revista especializada Zootaxa, fez parte de um estudo de cinco anos, com apoio de várias instituições, incluindo o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e a ONG conservação internacional.
Um grupo com cinco animais foi localizado em uma propriedade particular que realiza um programa de restauração das matas. O achado foi feito durante um levantamento de 33 fragmentos de florestas entre os estados de Pernambuco e Alagoas.
A descoberta, publicada recentemente na revista especializada Zootaxa, fez parte de um estudo de cinco anos, com apoio de várias instituições, incluindo o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e a ONG conservação internacional.

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