Viúva de milionário deverá falar hoje. Ontem, filha de Renné Senna disse que pai pretendia retirar Adriana Almeida do testamento
O julgamento dos acusados do assassinato de Renné Senna, ganhador de um prêmio de R$ 51,8 milhões na Mega-Sena, chega ao seu terceiro dia nesta quarta-feira (30). Está previsto para hoje o depoimento da viúva do milionário, Adriana Ferreira de Almeida, apontada como a mandante do crime, ocorrido em janeiro de 2007, em Rio Bonito, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Ontem, em depoimento, a filha de Renné Senna, Renata Almeida Senna, afirmou que o pai desconfiava que Adriana teria uma amante e, portanto, pretendia retirá-la do testamento.
Renata contou que o romance de Renné e Adriana começou no final de 2005 e que ela achou que “era por interesse”, pois o pai já não tinha as pernas, era mais velho, mas era rico. Segundo ela, no início Adriana tratava Renné bem. Mas, com o tempo, observou que ele ficava com as feridas abertas, pois era diabético, e com a barba por fazer.
A filha do milionário disse que Adriana administrava o dinheiro e que gastava muito e disse que mencionou isto ao pai.
Renata acusou Adriana de criar obstáculos para que ela e os tios tivessem contato com Renné. Negou saber sobre o desejo do pai para que ela fizesse exame de DNA. Mas que, se ele pedisse, ela faria. Por fim, declarou ainda não ter recebido parte de sua herança.
'Adriana era a lei', diz funcionário
A Justiça colheu também ontem o depoimento do administrador da fazenda comprada por Renné. Ele disse que chegou a trabalhar por 30 dias para o casal antes de ser demitido por Adriana e disse que chegou a presenciar os porteiros impedindo a entrada de parentes de Renné. Perguntado se viu Adriana dar ordens neste sentido, declarou: “Renné não mandava nada. Ela era a lei lá”.
Fonte: Ultimo segundo
Ontem, em depoimento, a filha de Renné Senna, Renata Almeida Senna, afirmou que o pai desconfiava que Adriana teria uma amante e, portanto, pretendia retirá-la do testamento.
Renata contou que o romance de Renné e Adriana começou no final de 2005 e que ela achou que “era por interesse”, pois o pai já não tinha as pernas, era mais velho, mas era rico. Segundo ela, no início Adriana tratava Renné bem. Mas, com o tempo, observou que ele ficava com as feridas abertas, pois era diabético, e com a barba por fazer.
A filha do milionário disse que Adriana administrava o dinheiro e que gastava muito e disse que mencionou isto ao pai.
Renata acusou Adriana de criar obstáculos para que ela e os tios tivessem contato com Renné. Negou saber sobre o desejo do pai para que ela fizesse exame de DNA. Mas que, se ele pedisse, ela faria. Por fim, declarou ainda não ter recebido parte de sua herança.
'Adriana era a lei', diz funcionário
A Justiça colheu também ontem o depoimento do administrador da fazenda comprada por Renné. Ele disse que chegou a trabalhar por 30 dias para o casal antes de ser demitido por Adriana e disse que chegou a presenciar os porteiros impedindo a entrada de parentes de Renné. Perguntado se viu Adriana dar ordens neste sentido, declarou: “Renné não mandava nada. Ela era a lei lá”.
Fonte: Ultimo segundo
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