A empresária suspeita de participar de um racha em Campinas, no interior de São Paulo, que terminou com a morte do lutador de jiu-jítsu Kaio César Alves Muniz deixou a Cadeia Feminina de Paulínia nesta sexta-feira (25) após pagar a fiança de R$ 109 mil estipulada pela Justiça. Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio de Souza, indiciada por homicídio doloso, saiu beneficiada por uma decisão do desembargador Alberto Mariz de Oliveira, da 16ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Ela diria um Audi A3 que atropelou o lutador.
Precisamos com urgência pressionar o Congresso Nacional, para que a lei de tolerância zero para o transito seja aprovado o quanto antes, casos como este nos faz pensar o quanto e tão barato os sonhos e projetos de vida de uma pessoa 109 mil reais o preço de toda uma vida de Kaio César Alves Muniz. Senhores Deputados Federais e Senadores pensem que poderia ter sido um filho de vocês, pensem na dor dos pais de Kaio e de tatás outra vitimas do transito.
ResponderExcluir