Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA vêm piores do que o esperado

SÃO PAULO - O mercado de trabalho dos Estados Unidos mostrou que os pedidos de auxílio-desemprego vieram piores do que as expectativas dos analistas. Na semana finalizada em 25 de maio, foram observados 383 mil novas solicitações no país, contra expectativa de 368 mil solicitações.
O Initial Claims também foi pior em relação ao período anterior, que foi revisado de 370 mil para 373 mil pedidos, segundo informações do Departamento de Trabalho publicadas nesta quinta-feira (31).
Já o Continuing Claims, por sua vez, que mede a manutenção do uso do auxílio-desemprego, chegou a 3,242 milhões, ficando abaixo das projeções do mercado (3,25 milhões) e do resultado anterior (3,278 milhões).
Metodologia
Compilado pelo Departamento de Trabalho norte-americano, o Initial Jobless Claims mede o número de pedidos de auxílio-desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos. É um índice importante, pois dá uma boa ideia da situação do mercado de trabalho no país.
Um aumento do número de pedidos mostra crescimento do desemprego, o que provavelmente indica desaquecimento da economia. Por outro lado, uma queda no número de pedidos reflete uma diminuição no índice de desemprego e um bom desempenho da economia.