Era para ser um ensaio artístico, mas
acabou como um mal-entendido. A atriz e artista plástica Irma Brown e os
produtores Maria Cardoso e Luiz Otávio Carvalho foram abordados pela
Polícia Legislativa do Senado e levados a uma sala da delegacia do
órgão, na última quinta-feira (20), por supostamente estarem fazendo
fotografias em poses obscenas em frente à rampa do Congresso Nacional,
em Brasília.
"Estou fazendo um projeto de artes, para
o qual criei uma personagem ativista chamada Papangu. A ideia era fazer
fotos com vieses ativistas”, explicou Irma, por telefone, ao JC.
“Estava vestida com uma camisa feita pela artista Carla Tavares e usava
a parte de baixo do biquíni”, completa a artista que posava para as
imagens feitas pelos amigos. Por estar sem saia, a atriz chamou atenção
dos funcionários do local, que acionaram os agentes de segurança.
Segundo o diretor da Polícia do Senado, Pedro Araújo, as informações que chegaram à delegacia era de que o trio fazia atos obscenos em frente ao prédio do Senado. “Mostramos as fotos na nossa câmara para provar que falávamos a verdade. Eles apagaram algumas imagens”, diz Irma Brown, que depois de prestar depoimentos foi liberada.
Segundo o diretor da Polícia do Senado, Pedro Araújo, as informações que chegaram à delegacia era de que o trio fazia atos obscenos em frente ao prédio do Senado. “Mostramos as fotos na nossa câmara para provar que falávamos a verdade. Eles apagaram algumas imagens”, diz Irma Brown, que depois de prestar depoimentos foi liberada.
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