Um dia após a aprovação na assembléia geral dos sócios do novo estatuto do Sport, a atual diretoria rubro-negra apresentou nesta quarta-feira (24) a sua chapa para concorrer à eleição do clube na segunda quinzena de dezembro. Presidente por cinco mandatos, o empresário Luciano Bivar, será o candidato à presidência do executivo pela situação para o biênio 2013/2014, tendo o advogado João Humberto Martorelli, atual vice-presidente jurídico, como vice.
O atual presidente do clube, Gustavo Dubeux, será o candidato à presidência do Conselho Deliberativo, com o atual presidente do órgão José Moura, na vice.
Segundo Luciano Bivar, caso eleito, a sua gestão será uma continuidade do trabalho desenvolvido por Dubeux à frente do Sport. Uma das suas principais bandeiras será a de dar continuidade ao projeto da nova Arena da Ilha do Retiro.
"Fui vítima de um complô anunciado de todas as lideranças, que me deixou muito lisonjeado e ao mesmo tempo me deixou imbuído de uma responsabilidade muito grande que é continuar esse grande trabalho exitoso de Gustavo a frente do Sport no campo administrativo e financeiro", afirmou.
"Além disso temos o projeto muito grande que é a Arena, algo que vai dar ao Sport uma receita perene. Não poderíamos deixar de jeito nenhum que o Sport seja dirigido por algum aventureiro. Por isso estamos fazendoe esse sacrifício em prol do Sport", completou Bivar.
O nome da situação também comentou uma possível candidatura do ex-presidente Homero Lacerda pela oposição. "Quando falo aventureiro estou me referindo a pessoas de ficha suja e Homero é ficha limpa. Seria uma honra disputar o pleito com ele. Homero é meu amigo. Quem ganharia com isso era o sócio do Sport, que teria mais uma opção", destacou, que também não descartou uma possível composição com Homero. "Não vejo problema", disse.
Vale lembrar que outro candidatura já lançada como oposição á atual diretoria é a do advogado e ex-vice-presidente jurídico do clube, Flávio Koury.
Com relação à gestão do futebol, Luciano Bivar não quis adiantar muita coisa. Afirmou apenas que pretende manter os atuais diretores de futebol e criar um conselho consultivo, com até seis nomes para o departamento. Esse conselho estaria ligado ao gerente de futebol, que por sua vez teria livre trânsito com o treinador.
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