Pelo menos um adolescente foi
assassinado em uma rebelião nesta sexta-feira (30) na Fundação de
Atendimento Socioeducativo (Funase) de Abreu e Lima, no Grande Recife.
No entanto, é possível que, além deste, outros três internos tenham sido
mortos. O motim já foi controlado e os agentes socioeducativos da
unidade já foram acionados pela direção para ajudar a reorganizar o
espaço.
As causas da rebelião ainda não foram
informadas. Pedras e pedaços de corpos foram arremessados pelo muro da
unidade. O clima é tenso no local. Policiais militares, bombeiros e
familiares de internos aguardam a saída do Batalhão de Choque para saber
maiores informações sobre as vítimas e os feridos.
A Funase de Abreu e Lima possui 243 internos entre 15 a 17 anos. A unidade tem capacidade para abrigar 98 adolescentes.
VIOLÊNCIA -
Assassinatos com requintes de crueldade têm sido constantes em unidades
da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Em janeiro deste
ano, uma rebelião transformou a unidade do Cabo de Santo Agostinho, no
Grande Recife, em cenário de guerra. Foram três mortes. Duas das
vítimas foram carbonizadas, sendo que uma teve a cabeça decapitada, e
outra morreu por asfixia.
Em maio, um interno foi morto a pauladas e um agente teve traumatismo craniano devido a ferimentos causados pelos internos. Em setembro, mais um registro de violência. Um adolescente de 16 anos teve o corpo queimado no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Abreu e Lima.
Mais recente, no dia 16 de novembro, internos do Cabo tocaram fogo em colchões e lançaram pedras para fora dos muros. O tumulto, que teria sido provocado por conflitos entre grupos rivais, deixou internos feridos e um deles morreu
Neste Sabado(01), o clima é de aparente tranquilidade no local. Neste momento, uma equipe do Instituto de Criminalística (IC) realiza uma vistoria nos pavilhões e homens do Corpo de Bombeiros fazem uma operação de rescaldo para acabar com alguns pequenos focos de incêndio.As visitas que seriam realizadas neste sábado (1º) foram canceladas e devem ser retomadas amanhã (2).
Em maio, um interno foi morto a pauladas e um agente teve traumatismo craniano devido a ferimentos causados pelos internos. Em setembro, mais um registro de violência. Um adolescente de 16 anos teve o corpo queimado no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Abreu e Lima.
Mais recente, no dia 16 de novembro, internos do Cabo tocaram fogo em colchões e lançaram pedras para fora dos muros. O tumulto, que teria sido provocado por conflitos entre grupos rivais, deixou internos feridos e um deles morreu
Neste Sabado(01), o clima é de aparente tranquilidade no local. Neste momento, uma equipe do Instituto de Criminalística (IC) realiza uma vistoria nos pavilhões e homens do Corpo de Bombeiros fazem uma operação de rescaldo para acabar com alguns pequenos focos de incêndio.As visitas que seriam realizadas neste sábado (1º) foram canceladas e devem ser retomadas amanhã (2).
Fonte: JC
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