Pesa sobre Silvio Costa Filho a acusação
de falsificação de documentos e peculato. Quando ainda era vereador do
Recife, o deputado teria utilizado notas frias para comprovar gastos com
o atividade parlamentar. O valor utilizado, segundo o Tribunal de
Contas do Estado (TCE), foi de cerca de R$ 51 mil. Se condenado,
Silvinho, como é conhecido, poderá pegar de dois a seis anos de prisão
pelo crime de falsificação de documentos e mais dois até 12 anos se for
comprovado o crime de peculato.
A denúncia foi oferecida pelo Ministério
Público de Pernambuco e recebida pela Corte Especial do TJPE em
novembro de 2011, quando a Ação Penal foi instaurada. Além de Sílvio
Costa, outros 25 nomes - vereadores e ex-vereadores recifenses - são
investigados. Na relação consta os nomes, por exemplo, dos também
deputados estaduais Gustavo Negromonte (PMDB), Daniel Coelho (PSDB),
Eriberto Medeiros (PTC) e Francismar Pontes (PSB), todos ex-vereadores
do Recife. O montante desviado pelos 26 envolvidos teria superado R$ 1
milhão.
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