Se depender do retrospecto recente do Náutico, a vez agora é de vencer. Afinal, desde a sétima rodada da Série A, o Timbu vem alternando derrotas e vitórias. Contra o Fluminense perdeu, diante do Atlético-GO venceu. A alternância seguiu adiante de Corinthians, Ponte Preta e, por fim, Palmeiras. Se a análise for pelo lado positivo, pode-se chegar à conclusão que o clube, ao menos, está conseguindo se manter na zona intermediária da tabela, relativamente longe da zona de rebaixamento (atualmente a quatro pontos do 17° colocado). Em contrapartida, o lado ruim dessa campanha é a instabilidade do time. Sem conseguir repetir o bom futebol por dois jogos seguidos, os alvirrubros estão longe de ganhar a confiança da torcida.
Apenas na quarta e quinta rodadas, o Timbu conseguiu duas vitórias consecutivas, diante do Botafogo e do Grêmio. Depois, veio a derrota para o Atlético-MG (5 a 1) e o início da sequência alternada entre vitórias e derrotas. “A gente está oscilando muito, mas Campeonato Brasileiro é isso mesmo. Às vezes, temos mais dificuldades para vencer fora, mas conseguimos nos restabelecer jogando em casa. Conversamos entre, nós jogadores, que temos que melhorar e procurar jogar sempre no limite e concentrados. Aí, sim, vamos conseguir nosso objetivo”, afirmou o lateral direito Alessandro, um dos oscilantes da equipe.
Durante as 11 rodadas passadas, o Náutico empatou apenas um jogo – na estreia em casa, contra o Cruzeiro. Menos empates na Série A, só teve o Grêmio, que ainda não saiu de campo sem chorar ou sorrir. “Agora, diante do Coritiba, vai ser diferente. Vamos enfrentar um time que teve uma reação muito boa contra o Bahia e está com as atenções voltadas para a Série A. Temos que entrar bastante concentrados, não podemos nos descuidar em nenhum momento e temos aproveitar oportundiades para ganhar o jogo”, afirmou Alessandro.
50 jogos
Como é tradição no futebol, quando um atleta atinge um número de partidas significativas pelo clube, ele entra em um determinado jogo usando a camisa com o número relativo a quantidade de jogos dele pelo clube. No jogo das 20h30 de amanhã, contra o Coritiba, nos Aflitos, o atacante Kieza entrará em campo com a camisa de número 50 – número relativo ao número de partidas com a camisa alvirrubra. No jogo seguinte, contra a Portuguesa, em São Paulo, será a vez do volante Elicarlos usar uma camisa comemorativa. O atleta sergipano de 27 anos usará o número 150 nas costas.
Apenas na quarta e quinta rodadas, o Timbu conseguiu duas vitórias consecutivas, diante do Botafogo e do Grêmio. Depois, veio a derrota para o Atlético-MG (5 a 1) e o início da sequência alternada entre vitórias e derrotas. “A gente está oscilando muito, mas Campeonato Brasileiro é isso mesmo. Às vezes, temos mais dificuldades para vencer fora, mas conseguimos nos restabelecer jogando em casa. Conversamos entre, nós jogadores, que temos que melhorar e procurar jogar sempre no limite e concentrados. Aí, sim, vamos conseguir nosso objetivo”, afirmou o lateral direito Alessandro, um dos oscilantes da equipe.
Durante as 11 rodadas passadas, o Náutico empatou apenas um jogo – na estreia em casa, contra o Cruzeiro. Menos empates na Série A, só teve o Grêmio, que ainda não saiu de campo sem chorar ou sorrir. “Agora, diante do Coritiba, vai ser diferente. Vamos enfrentar um time que teve uma reação muito boa contra o Bahia e está com as atenções voltadas para a Série A. Temos que entrar bastante concentrados, não podemos nos descuidar em nenhum momento e temos aproveitar oportundiades para ganhar o jogo”, afirmou Alessandro.
50 jogos
Como é tradição no futebol, quando um atleta atinge um número de partidas significativas pelo clube, ele entra em um determinado jogo usando a camisa com o número relativo a quantidade de jogos dele pelo clube. No jogo das 20h30 de amanhã, contra o Coritiba, nos Aflitos, o atacante Kieza entrará em campo com a camisa de número 50 – número relativo ao número de partidas com a camisa alvirrubra. No jogo seguinte, contra a Portuguesa, em São Paulo, será a vez do volante Elicarlos usar uma camisa comemorativa. O atleta sergipano de 27 anos usará o número 150 nas costas.
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