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Eduardo apareceu em um dos quatro cenários estimulados no levantamento do instituto paulista, ficando atrás da presidente Dilma Rousseff, que figurou com 54%; da ex-senadora Marina Silva (sem partido), que obteve 18%; e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 12%. Brancos e nulos somaram 6%, enquanto 5% dos entrevistados pelo Datafolha não souberam responder.
Em comparação com o primeiro cenário, sem o socialista e envolvendo os demais nomes, é possível perceber que Dilma e Aécio apresentaram quedas em seus percentuais que a pesquisa colocoun o nome do governador pernambucano. A petista aparece com 57% sem Eduardo Campos, enquanto o tucano registra 14%. Já os índices de Marina, de brancos e nulos e de entrevistados que não sabem em quem votar não sofreram alteração.
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Nas demais regiões, Eduardo obteve índices mínimos: 3% no Sudeste, 2% no Norte/Centro Oeste, e apenas 1% no Sul. Com isso, as posições de Dilma (49%, 56% e 58%, respectivamente), Marina (19%, 20% e 16%) e Aécio (17%, 11% e 11%) foram mantidas nessas localidades.
Para a pesquisa publicada no jornal Folha de S.Paulo neste domingo, o instituto Datafolha ouviu 2.588 pessoas em 160 cidades. O levantamento foi realizado na última quinta-feira (13), mesma data que o socialista concedeu entrevista aos três jornais pernambucanos e declarou ao JC que poderia não terminar o mandato. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
“Em 2014, eu tenho que fazer um diálogo com meus companheiros para saber qual será o papel que vou cumprir. Eu posso, em primeiro lugar, ficar, e não tem drama nenhum nisso. E posso sair. Saindo, deverei ter uma missão (dada pelo PSB) para justificar essa saída”, admitiu.
Fonte: JC
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