Um movimento que luta a favor dos direitos de toda a sociedade. Este é o lema do Grito dos Excluídos, que teve sua 18ª edição nesta sexta-feira (07). Mais de duas mil pessoas, integrantes de, aproximadamente, 25 movimentos, concentraram-se na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, área Central do Recife, e seguiram pela avenida Conde da Boa Vista, no mesmo bairro. Dois trios elétricos ficaram encarregados de transmitir as palavras de ordem e as frases de efeito dos manifestantes. A passeata foi finalizada na Praça do Carmo, no Centro da Cidade.
O tema deste ano é "Queremos um Estado a serviço da Nação, que garanta direitos a toda população". De acordo com Valmir Assis, um dos coordenadores do Fórum Dom Hélder Câmara, responsável por organizar o evento, os integrantes focam-se contra a privatização da saúde e a criminalização dos movimentos sociais.
Entre as organizações, fizeram-se presentes representantes dos direitos das mulheres, dos idosos, dos homossexuais, trabalhadores civis e demais grupos que se identificam com a causa.
TRÂNSITO
Conforme o coordenador de Trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Paulo Martins, o efetivo do órgão foi dividido em duas equipes, para dar conta do desfile cívico-militar e do Grito dos Excluídos. "Tem 60 batedores e ‘pé-firmes’ distribuídos. Só no Grito são 28, que coordenam a passagem dos manifestantes e de carros", afirmou. O fluxo seguiu sem retenções.
Conforme o coordenador de Trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Paulo Martins, o efetivo do órgão foi dividido em duas equipes, para dar conta do desfile cívico-militar e do Grito dos Excluídos. "Tem 60 batedores e ‘pé-firmes’ distribuídos. Só no Grito são 28, que coordenam a passagem dos manifestantes e de carros", afirmou. O fluxo seguiu sem retenções.
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