
Também são cumpridas ordens de sequestro dos bens dos responsáveis pelas empresas no Grande Recife e nos estados do Ceará, Paraíba, Sergipe, São Paulo e Rio de Janeiro. O objetivo é ressarcir os clientes prejudicados. A PF deve divulgar nesta tarde quanto pode ter sido o prejuízo causado pela irregularidade e quantos clientes foram prejuldicados.
As investigações, iniciadas em maio do ano passado, mostraram que as empresas atuavam prestando serviços de seguro para veículos de grande porte e carros de passeio. Embora tivessem essas funções de instituições financeiras regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), não possuíam autorização. Se condenados, os acusados podem pegar penas de um a quatro anos de prisão.
O Procon fiscaliza as empresas simultaneamente ao cumprimento dos mandados, para apurar se as normas de proteção ao consumidor são infringidos, já que os clientes eram atendidos mesmo com a ilegalidade no funcionamento dos estabelecimentos. Participam da Operação Prêmio 90 policiais federais, 11 fiscais da Susep e 12 do Procon.
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