Bairro com IPTU mais caro da cidade deve ter imóveis valorizados depois de pacificação
Apesar da prisão do traficante Nem (líder do tráfico de drogas na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio) não ter sido marcada por troca de tiros, muitos moradores de São Conrado temem que a ocupação da favela pela polícia nos próximos dias seja marcada por confronto e leve pânico às redondezas. Para muitos, o medo é de que o episódio repita o susto vivido em agosto do ano passado, quando bandidos em fuga invadiram o Hotel Intercontinental, no mesmo bairro, provocando intenso tiroteio.
"Já ficamos sabendo pelos próprios moradores da Rocinha que os traficantes estão montando barricadas dentro da favela. Espero que não haja tiroteio, mas acredito na resistência dos marginais. Meu maior medo é ter que ficar abaixada no chão da minha casa de novo. Quando invadiram o Intercontinental, parecia que os tiros eram dentro do meu prédio", relembrou a professora de inglês Cristina Souza, 51 anos, moradora de São Conrado há 18 anos. Assustada, ela cobra inteligência da polícia: "Espero que não voe bala para todos os lados e que as polícias civil e militar abusem de inteligência, não de truculência", exigiu.
Fonte: jb
"Já ficamos sabendo pelos próprios moradores da Rocinha que os traficantes estão montando barricadas dentro da favela. Espero que não haja tiroteio, mas acredito na resistência dos marginais. Meu maior medo é ter que ficar abaixada no chão da minha casa de novo. Quando invadiram o Intercontinental, parecia que os tiros eram dentro do meu prédio", relembrou a professora de inglês Cristina Souza, 51 anos, moradora de São Conrado há 18 anos. Assustada, ela cobra inteligência da polícia: "Espero que não voe bala para todos os lados e que as polícias civil e militar abusem de inteligência, não de truculência", exigiu.
Fonte: jb
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