
Segundo um levantamento recente do Centro de Informações Energéticas (EIA) do governo americano, a demanda por carvão quase dobrou desde 1980 no mundo. O consumo na Ásia cresceu 5 vezes. Cerca de 73% do consumo da região é da China. O gráfico animado está no site da EIA.
Por mais que a China invista em energia hidrelétrica (com a construção de Três Gargantas, a maior do mundo) ou energia eólica (área onde o país já é lider mundial), continua presa ao carvão. É por isso que, no acordo climático recentemente firmado em Durban, o país só promete reduzir quanto carbono emite por dólar gerado.
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