terça-feira, 6 de março de 2012

“Essa febre que não passa”continua em cartaz no Teatro Apolo

 O espetáculo “Essa febre que não passa”, baseado no livro homônimo da jornalista Luce Pereira, continua em cartaz nos finais de semana até 18 de março, no Teatro Apolo, sempre às 20h.
Mas neste sábado (10), às 17h, tem espetáculo gratuito fechado para 280 mulheres convidadas da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado. As convidadas são de diversos recortes de direitos humanos como reeducandas do presídio Bom Pastor, ciganas, agentes penitenciárias, mulheres de terreiros, negras, idosas, movimento LGBT, jovens, cadeirantes.

No final a jornalista Luce Pereira conversa com a platéia e responde perguntas sobre a peça do seu livro homônimo Essa febre que não passa. Um bolo gigante nas cores rosa e lilás brinda a passagem do Dia Internacional da Mulher.

O premiado espetáculo “Essa febre que não passa” tem direção de André Brasileiro e Marcondes Lima e fica em cartaz até domingo 18 de março, com ingressos de R$30 e meia-entrada R$15.

“Essa febre que não passa” arrebatou sete prêmios no Janeiro de Grandes Espetáculos deste ano, incluindo os de melhor espetáculo concedido pela curadoria e pelo público, além de melhor direção. No elenco, estão as atrizes Ceronha Pontes, Hermila Guedes, Hilda Torres, Márcia Cruz, Mayra Waquim, Nînive Caldas e Josie Guimarães. A realização é do Coletivo Angú de Teatro.

SINOPSE
O espetáculo lança um olhar aguçado sobre o universo feminino na contemporaneidade, de forma crítica e com certo humor ácido. Numa construção dramatúrgica episódica, estruturada sobre cinco contos do livro Essa febre que não passa, seis atrizes dão vida a personagens criados pela jornalista Luce Pereira e ali inserem fragmentos de suas próprias historias.

CONTOS
Em “Clóvis”, um casal de mulheres deposita sobre um gato a possibilidade de salvação de uma relação já desgastada;
“Nomes” revela uma artista plástica quarentona que odeia o próprio nome, e sua predileção por palavras bonitas;
Em “Talvez” já fosse tarde, garota fala sobre a sua relação com Tia Bernarda: figura delicada e inábil com afagos;
“Um Tango com Frida Khalo”, duas irmãs empunham armas familiares, num pas de deux entre o amor e a mágoa;
Em “Dora Descompassada”, a dor e o desânimo são maiores que a vontade de prosseguir sozinha após o fim de um relacionamento.
SERVIÇO
Essa febre que não passa
Local: Teatro Apolo
Quando: 10 e 11, 17 e 18 de março de 2012
Horário: 20h
Quanto: R$30 inteira / R$15 meia entrada
Reservas de ingressos e informações: infos.angu@gmail.com

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