Os candidatos deverão ter nível superior compatível com a área. Os detalhes do concurso estarão no edital, que tem prazo legal de publicação de 180 dias após a portaria, mas que deverá ser publicado em menor tempo.
O salário inicial será de R$ 3.966,53, considerando o vencimento básico (R$ 2.906,66), a vantagem pecuniária individual (R$ 59,87) e a Gratificação de Desempenho de Atividades em Políticas Sociais – GDAPS – correspondente inicialmente a 40 pontos (R$ 1 mil). A remuneração pode chegar a R$ 5.466,53, após o servidor passar pelo primeiro ciclo de avaliação.
Nos anos seguintes os profissionais terão direito à progressão funcional (mudança de padrão dentro de uma mesma classe) e à promoção (mudança de classe). Pela tabela atual, a remuneração no topo é de R$ 10.210,87.
O servidor vai realizar as atiidades de assistência técnica nas áreas de saúde, previdência, emprego e renda, segurança pública, desenvolvimento urbano, segurança alimentar, assistência social, educação, cultura, cidadania, direitos humanos e proteção à infância, à juventude, ao portador de necessidades especiais, ao idoso e ao indígena.
A lotação será definida pelo Ministério do Planejamento. Antes da nomeação, os aprovados passarão por um curso de formação em que serão direcionados para os diversos órgãos públicos.
A lei que criou a carreira estabeleceu, também, a criação de 2, 4 mil cargos de analista técnico de políticas sociais, que serão distribuídos por 14 ministérios e seus órgãos vinculados. As 725 vagas deste primeiro concurso serão destinadas a substituir, em nove deles, servidores terceirizados em desacordo com a legislação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário