Para o ministro, nem todos os gargalos podem ser classificados como problemas de infraestrutura. Alguns, segundo ele, são de logística, “como por exemplo a capacidade de receber mais ou menos pousos e decolagens, ou mesmo das companhias (aéreas) e da Receita (Federal), que precisa de mais gente para desembaraço de bagagens”. “São providências relativamente simples que podem melhorar a vida dos passageiros”, completou Aldo.
O ministro ainda criticou o sistema de telefonia celular e afirmou que em 2014 todas as 12 sedes brasileiras da Copa terão a tecnologia 4G. “Aqui em São Paulo, em determinados momentos é difícil falar dois ou três minutos ao telefone.”
“Dissemos à Fifa que temos de enxergar o Brasil como País democrático, que tem Congresso que funciona, que tem órgãos de controle que funcionam, são independentes, e que tem a imprensa que fiscaliza e acompanha diariamente”, revelou o ministro. “O Brasil investiu em obras públicas, que estavam previstas quando não se falava em Copa.”
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