A informação de que a família de Elize, por enquanto, não pretende pedir a guarda da criança foi confirmada pelo seu advogado, Auro Almeida Garcia. “Ainda não há motivos para que entrem com o pedido”, disse.
O representante da família Matsunaga, Luiz Flávio D’Urso, também diz que não há razão para disputa. Segundo ele, o pai de Marcos, o CEO da empresa Yoki, Misuo Matsunaga, conversou com a tia de Elize que cuida da criança e colocou-se à disposição para prestar qualquer atendimento. “Houve a concordância de que ela está bem assistida”, disse.
A possibilidade de ficar sem a filha numa eventual separação conjugal foi o motivo alegado por Elize para o assassinato. A explicação foi apresentada durante o depoimento prestado à polícia no último dia 06, segundo o advogado. Elize contou que o casal, junto há dois anos, estava em crise conjugal desde que ela descobriu a traição do marido, por meio dos serviços de um detetive particular. Isso teria o motivo a discussão na noite do crime, que culminou no disparo feito por Elise contra a cabeça de Marcos. Depois de matá-lo, ela esquartejou o corpo do empresário para retirá-lo do apartamento em malas de viagem.
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