Para alcançar
esse quantitativo, a Secretaria de Saúde vai elevar de três para 20 o número de
equipes que realizam o cadastramento do público-alvo. Atualmente, o programa
contempla um contingente de 210 pessoas com dificuldade de locomoção e idosos.
A expansão está
sendo colocada em prática graças ao êxito obtido pela iniciativa em duas comunidades
rurais e no bairro da Aurora. Esta ampliação representa 50% do total de
beneficiários da ação - estimado em oito mil usuários do SUS. A meta final deve
ser atingida no mês de setembro. A partir de agora, os moradores de diversos bairros
poderão ser inseridos no programa, entre eles, Jardim Paulista, Sítio Fragoso,
Maria Farinha, Maranguape, Arthur Lundgren.
Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e outros profissionais
da rede municipal vão intensificar o cadastramento do público-alvo nas unidades
básicas da rede municipal. Após a inscrição, o beneficiário precisa fazer uma
consulta na rede local para que seja identificada a quantidade e quais
medicamentos devem ser prescritos.
O procedimento de entrega dos remédios
será feito através de motoboys identificados que vão levar um kit completo para
o tratamento durante três meses. Para receber uma nova remessa, o paciente deve
passar por uma nova consulta na rede local, criando o hábito do check-up periódico.
O formato do
programa adotado no Paulista é um sucesso em outros
estados como São Paulo e Minas Gerais. No município, o investimento para manter
o funcionamento pleno do “Remédio em Casa” ficará na casa dos R$ 380 mil anuais, valor que sairá
exclusivamente dos cofres da prefeitura.
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