Com a noticia das demissões, quem estava trabalhando se negou a exercer suas funções e também está sendo demitido. Os trabalhadores alegam que não compareceram ao trabalho na semana passada porque a própria empresa não disponibilizou ônibus para o deslocamento até o trabalho.
Revoltados, os trabalhadores fecharam a portaria 2 do Complexo de Suape. Uma comissão de cinco pessoas será recebida ainda na manhã desta segunda-feira por representantes do Consórcio Ipojuca.
O advogado Humberto Interaminense esteve no local para orientar os trabalhadores. "A demissão é arbitrária, porque não deixaram, ao menos, os funcionários entrarem. Foram demitidos na rua. Mas fechar a portaria não adianta. O que se tem a fazer agora é procurar a justiça", explicou.
Com a notícia da demissão, muitos trabalhadores passaram mal. Alguns chegaram a desmaiar. Apesar do clima tenso, não houve registro de confusão, pelo menos por enquanto. A Petrobras colocou pelo menos 20 seguranças no Consórcio, para evitar confusões.
O Consórcio Ipojuca Interligações é o segundo maior do Complexo de Suape.
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