sexta-feira, 1 de março de 2013

Governador nega haver conversa entre FBC e PT


Os rumores de uma possível travessia do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), ao PT, parece não afetar o governador Eduardo Campos (PSB). De acordo com o gestor pernambucano, a conversa não existiu. Nos bastidores, a hipótese da saída do auxiliar da presidente Dilma Rousseff (PT) das hostes socialistas estaria ligado à indicação ao Governo do Estado. Sem espaço no PSB, FBC migraria para legenda petista, pavimentando seu candidatura. “Não me consta que houve absolutamente nada sobre isso. Não existe esse tipo de debate. Há plantação de intriga, de maledicência, isso é geral”, garantiu Campos.
Para o governador, o partido tem um dever de seguir construindo enquanto partido e que quem imaginar que o PSB vai renunciar o projeto de ser um grande partido no País está “redondamente enganado”.
“Para ser um grande partido não precisamos destruir o de ninguém. Só precisamos estar sintonizados com o anseio da sociedade brasileira e é o que estamos, dia a dia, buscando e fazendo. É representar, mais e mais, o desejo da sociedade de se transformar, de mudar as práticas políticas, de mandar para a história ou para o arquivo as velhas práticas políticas, as velhas raposas”, assegurou o socialista. Sobre o diálogo entre o PT e o PSB, Eduardo Campos declarou que continua da mesma forma que sempre foi e que a opinião socialista continua sendo a mesma sobre o momento vivenciado, onde se entende que é hora de cuidar do Brasil.
“Nós entendemos que o momento carece de todas as forças responsáveis do País. Atitude de buscar convergência no Brasil. E vamos deixar para 2014 um debate que o País vai fazer de forma natural, porque a democracia está se aperfeiçoando a cada dia que passa sobre futuro, quem tenha ideias, propostas, pensamentos, que arregimente argumentos, força política possa fazer a disputa no ano de 14. É a nossa opinião. E eu respeito opiniões diferentes de quem imagina que é preciso já começar o debate político. Agora, o relógio do PSB trabalha no fuso-horário do PSB. Não vamos trabalhar com o relógio dos outros, com o tempo dos outros, nem fazer o jogo dos outros. Vamos fazer o jogo do Brasil e o jogo do PSB. É isso”, disse o socialista.
Fonte: Os rumores de uma possível travessia do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), ao PT, parece não afetar o governador Eduardo Campos (PSB). De acordo com o gestor pernambucano, a conversa não existiu. Nos bastidores, a hipótese da saída do auxiliar da presidente Dilma Rousseff (PT) das hostes socialistas estaria ligado à indicação ao Governo do Estado. Sem espaço no PSB, FBC migraria para legenda petista, pavimentando seu candidatura. “Não me consta que houve absolutamente nada sobre isso. Não existe esse tipo de debate. Há plantação de intriga, de maledicência, isso é geral”, garantiu Campos.
Para o governador, o partido tem um dever de seguir construindo enquanto partido e que quem imaginar que o PSB vai renunciar o projeto de ser um grande partido no País está “redondamente enganado”.
“Para ser um grande partido não precisamos destruir o de ninguém. Só precisamos estar sintonizados com o anseio da sociedade brasileira e é o que estamos, dia a dia, buscando e fazendo. É representar, mais e mais, o desejo da sociedade de se transformar, de mudar as práticas políticas, de mandar para a história ou para o arquivo as velhas práticas políticas, as velhas raposas”, assegurou o socialista. Sobre o diálogo entre o PT e o PSB, Eduardo Campos declarou que continua da mesma forma que sempre foi e que a opinião socialista continua sendo a mesma sobre o momento vivenciado, onde se entende que é hora de cuidar do Brasil.
“Nós entendemos que o momento carece de todas as forças responsáveis do País. Atitude de buscar convergência no Brasil. E vamos deixar para 2014 um debate que o País vai fazer de forma natural, porque a democracia está se aperfeiçoando a cada dia que passa sobre futuro, quem tenha ideias, propostas, pensamentos, que arregimente argumentos, força política possa fazer a disputa no ano de 14. É a nossa opinião. E eu respeito opiniões diferentes de quem imagina que é preciso já começar o debate político. Agora, o relógio do PSB trabalha no fuso-horário do PSB. Não vamos trabalhar com o relógio dos outros, com o tempo dos outros, nem fazer o jogo dos outros. Vamos fazer o jogo do Brasil e o jogo do PSB. É isso”, disse o socialista.
Fonte: Os rumores de uma possível travessia do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), ao PT, parece não afetar o governador Eduardo Campos (PSB). De acordo com o gestor pernambucano, a conversa não existiu. Nos bastidores, a hipótese da saída do auxiliar da presidente Dilma Rousseff (PT) das hostes socialistas estaria ligado à indicação ao Governo do Estado. Sem espaço no PSB, FBC migraria para legenda petista, pavimentando seu candidatura. “Não me consta que houve absolutamente nada sobre isso. Não existe esse tipo de debate. Há plantação de intriga, de maledicência, isso é geral”, garantiu Campos.
Para o governador, o partido tem um dever de seguir construindo enquanto partido e que quem imaginar que o PSB vai renunciar o projeto de ser um grande partido no País está “redondamente enganado”.
“Para ser um grande partido não precisamos destruir o de ninguém. Só precisamos estar sintonizados com o anseio da sociedade brasileira e é o que estamos, dia a dia, buscando e fazendo. É representar, mais e mais, o desejo da sociedade de se transformar, de mudar as práticas políticas, de mandar para a história ou para o arquivo as velhas práticas políticas, as velhas raposas”, assegurou o socialista. Sobre o diálogo entre o PT e o PSB, Eduardo Campos declarou que continua da mesma forma que sempre foi e que a opinião socialista continua sendo a mesma sobre o momento vivenciado, onde se entende que é hora de cuidar do Brasil.
“Nós entendemos que o momento carece de todas as forças responsáveis do País. Atitude de buscar convergência no Brasil. E vamos deixar para 2014 um debate que o País vai fazer de forma natural, porque a democracia está se aperfeiçoando a cada dia que passa sobre futuro, quem tenha ideias, propostas, pensamentos, que arregimente argumentos, força política possa fazer a disputa no ano de 14. É a nossa opinião. E eu respeito opiniões diferentes de quem imagina que é preciso já começar o debate político. Agora, o relógio do PSB trabalha no fuso-horário do PSB. Não vamos trabalhar com o relógio dos outros, com o tempo dos outros, nem fazer o jogo dos outros. Vamos fazer o jogo do Brasil e o jogo do PSB. É isso”, disse o socialista.
Fonte:Branca Alves,Folha PE

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