É assim que está a 13ª edição da Fenearte. Pelo jeito, a expectativa de 300 mil pessoas será batida sem problemas. Só no primeiro fim de semana o público foi de 94 mil.
A movimentação financeira (R$ 36 milhões) também deve ser atingida.
Todos os elogios aos trabalhos dos artesãos são poucos. A diversidade também tem sido elogiada (roupas, sapatos, bolsas, bijuterias, joias, quadros, esculturas, brinquedos, artigos de cama, mesa e banho, livros, CDs, peças de decoração, móveis).
Infelizmente, nem tudo está 100% na feira. Há muita reclamação sobre o acesso. A entrada do estacionamento foi mudada (agora é pela Avenida Agamenon Magalhães). A visão do inferno, segundo os visitantes que estão indo de carro.
Muita gente não sabe que a entrada foi transferida e continua indo pela Estrada de Belém.
“Ontem ficamos esperando um tempão na fila e depois disseram pra gente que o estacionamento estava lotado e a alternativa era colocar o carro no Shopping Tacaruna e pegar uma van. Eram quatro e meia da tarde”, contou um senhor que estava bem revoltado e preferiu não dizer o nome.
Sem vaga no estacionamento, muita gente tem deixado o carro em ruas próximas ao Centro de Convenções. Fila dupla (e guardador de carro) é bóia por ali.
Minha mãe foi ontem de táxi e voltou de combo (ônibus + táxi). É uma opção válida.
Dentro da feira, o mundaréu de gente exige ainda mais paciência de quem for ao Cecon.
É a comprovação de que a Fenearte é mais que um sucesso. É um fenômeno.
Mas isso mostra também que é preciso correr com o processo de ampliação do Centro de Convenções. Já que a feira não diminui, que aumente o espaço.
O projeto ainda está sendo elaborado. O pavilhão deve passar de 20 mil metros quadrados para 40 mil metros quadrados. O valor ainda não está definido. Que não demore demais.
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